Condenadas ao fracasso

As pequenas empresas na sua grande maioria estão condenadas ao fracasso. Tudo isto porque a política fiscal as está a asfixiar de tal maneira que não há maneira de as suportar. Trabalha-se durante um ano inteiro e quando se chega ao final do ano, damos-nos conta de que apenas ficamos com uma mão "cheia de nada". As finanças começam logo por nos sacar o pagamento por conta. Isto é sacam-nos logo aquilo que nem sequer sabemos que vamos facturar, o IVA que por vezes ainda não foi recebido, e por último o golpe de morte com o IRC. Tudo isto sem contar com um sem número de despesas inerentes ao funcionamento das mesmas. Só mesmo as médias e grandes empresas se podem aguentar, as pequenas essas fecham as portas, e como os gerentes não têm sequer direito ao desemprego, restam-lhes candidatarem-se ao rendimento de inserção, o mesmo que é dado aos drogados, indigentes, cadastrados e afins, resumindo aqueles que nada fazem e vivem à conta duma parte dos nossos impostos. E assim reza esta história num País à beira mar plantado, que se não existisse teria de ser inventado...

O fisco no seu melhor

Parece até anedota mas não é! Uma Repartição de Finanças, começou a cobrar os impostos em dívida, aos inquilinos de imóveis cujos senhorios não pagaram. Onde é que isto vai chegar! então os inquilinos têm as suas rendas em dia, e são confrontados com as dívidas dos senhorios? Se pagar uma renda de casa é um peso no orçamento de qualquer família, agora ainda vai ter que pagar as dívidas fiscais do senhorio. Pois está a acontecer numa cidade deste pais, onde uma família que nada devia ao fisco se viu confrontada no principio do ano com uma notificação para pagar cerca de mil e quinhentos euros, que o seu senhorio não pagou. Podia ser uma anedota mas não é! É sim o fisco no seu melhor, num país à espera de um terramoto...

Cartas de amor - quem as não escreveu

A prova está aqui! Na era tecnológica ainda se escrevem cartas de amor à moda antiga.

Fiquei fascinada com esta. Uma declaração de amor muito singela e a forma como é feito o pedido de confirmação, certamente nem Fernando Pessoa se lembrou, quando escrevia cartas de amor à sua amada Ofélia. Não conheço a autora desta carta mas fiquei feliz por saber que ainda se escrevem cartas de amor (com muitos erros ortográficos) mas muito bonita. Parabéns Filipa

Quanto ao Jorge Daniel só o posso aconselhar a por a cruz logo no primeiro quadrado.

Só falta a lei da adopção

Não tenho passado por aqui, por ter estado muito ocupada a desembrulhar o montão de presentes que o Pai natal me trouxe. Só agora acabei e este último vou revelar o que foi. Veio directamente da Assembleia da República e trata-se como já devem de saber, da aprovação do casamento homossexual. Foi um presente daqueles! não acham? Agora só espero que para o próximo Natal, o presente seja a aprovação da lei da adopção. Enquanto espero, vou ali para o lado da Marinha Grande, onde estão a dar um incentivo de mil euros por cada bebé que nascer, e assim começar a produção em massa. Passará a haver material para a adoção e todos ficamos a ganhar. Em tempos de crise é que se fazem os bons negócios...